quarta-feira, 21 de abril de 2010

A saga de um poeta

Preciso do silêncio para escrever
Preciso da dor para me comover
Me refugiar na solidão profunda
No mais fundo e imenso abismo
Que só quem sente
Só quem vive à flor da pele
Consegue entender
Não faço dramas
Faço a trama
A trama da vida
Que busco para quem sabe entender
Mas talvez seja complexo demais para mim
Eu simples mortal
Que seja destinada aos deuses a sabedoria!
Pois eu ...
... sou pequeno demais
Inconstante demais
Sou poeta
Sou a voz do coração
Predestinado a viver de emoção
Pranto, dor, sofreguidão
Isso me faz viver
Isso me faz escrever
O resto...
...rogo a Deus!

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